sexta-feira, 28 de novembro de 2008

A_Deus

Quero dizer adeus a todos os amados
a todos os amores.

A todas as dores
a toda esperança.

A todos da familia
e a todos que conlheço e gosto
(mesmo que não gostem de mim).

Adeus a Tudo e a todos.
Não sei o que vem depois

Procuro pela paz.
Não sei o que acharei.

Peço perdão
A quem sentir-se incomodado.
Lamento ser um elo fraco.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Fé - Liz

"Depois da tempestade sempre vem a abonança"

Apóis dias tempestuosos
Finalmente reza a paz.

Acertamos o que nunca devaria ter saido dos eixos.
Estou feliz em poder cuidar de um passaro livre.

Amo-te!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

FIM

É o Fim.

Não há nada mais a se esperar.
Não há mais companheirismo,
amizade, trabalho, nada.

Há só um vazio

Agora podes ser livre, usar tuas azas
pra ir e vir de onde quiser.

Só não ouse lembrar de mim.
Do amor que te dei,
da paixão que te ofereci,
do tempo que lhe prestei.

Seja você como sempre foi,
e se for novo, fique em paz.

Quis ser lagosta, mas vou vicar bem em vôo solo.

Sola - mento que tenha sido assim.

Adeus.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Desisto

Não quero mais nada
nem esperança
nem confiança
nem amigos

Não à noites em claro
precupações
desejos

Não quero prisões
pra ninguém
Nem correntes
nem esperar

NA-DA

Não quero mais dias felizes
São só ilusões
Nem anseios...

Não quero mais estar junto a você
Não quero mais dor
Desisto de tentar te acompanhar.

Azul?

Gosto de azul porque é algo distante
Sempre convencimento inconstante.
O azul é planeta é água, luar
A noite toda estrela a brilhar.
Azul não é fogo é frente é contente
Esperança a quem tem paz com a gente.
Azul não é nada, mistura errada

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Sala de Estar

Tenho
cerveja gelada
livros, cigarros...
Fumaça em cor (giz de cera)
e um velho vinil.
Tenho estrelas no telhado
e um carro, tambem antigo
mas o engraçado é
meu CD do Zuza
arranhando na vitrola
do almoxarifado que
fica ao lado
da sala de estar.

sábado, 15 de novembro de 2008

Firmamento

Gosto de olhar pra lua e lembrar de você.
Céu azul anil se misturando com o amarelo, finzinho do sol
É quando a estopa cobre parte do satélite
E eu reparo nos pirilampos estáticos no alto.
Farinha de tapioca jogada no café...
Esse sim é o coletivo de Estrela
Todas juntinhas formando um cenário de
filme nacional
Rio - Mar - Abaixo como estrada de luz,
caminho comprido que vai até a lua
E essa redonda maldita, ‘me volta pra te ver’.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Por quê?

Porque tanta confusão?
Tanto trabalho e sofrimento
pra saber que se ama?

Se entedemos isso, nem adianta
Bater cabeça,
é só deixar acontecer...
Você vem a mim
e eu
“parti de mim ao teu encontro”
no momento em que me beijastes.

Só voltarei a mim quando a morte
for implacável.
E ainda assim,
cuidarei de ti
lá d'ond’eu estiver

Qual o nome disso?
Prisão?
Não!
Amor.


Vou me livrar das correntes
Só pra ter você pra mim.
(junto)



"Esperare non habere magis feridos"

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Chuá!


Uma coisa
aqui outra
acolá,
vazio no certo
e enfeite nas bordas
Ou seja,
nada
chuá, nadar, bua,
mergulhar.