Quero dizer adeus a todos os amados
a todos os amores.
A todas as dores
a toda esperança.
A todos da familia
e a todos que conlheço e gosto
(mesmo que não gostem de mim).
Adeus a Tudo e a todos.
Não sei o que vem depois
Procuro pela paz.
Não sei o que acharei.
Peço perdão
A quem sentir-se incomodado.
Lamento ser um elo fraco.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Fé - Liz
"Depois da tempestade sempre vem a abonança"
Apóis dias tempestuosos
Finalmente reza a paz.
Acertamos o que nunca devaria ter saido dos eixos.
Estou feliz em poder cuidar de um passaro livre.
Amo-te!
Apóis dias tempestuosos
Finalmente reza a paz.
Acertamos o que nunca devaria ter saido dos eixos.
Estou feliz em poder cuidar de um passaro livre.
Amo-te!
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
FIM
É o Fim.
Não há nada mais a se esperar.
Não há mais companheirismo,
amizade, trabalho, nada.
Há só um vazio
Agora podes ser livre, usar tuas azas
pra ir e vir de onde quiser.
Só não ouse lembrar de mim.
Do amor que te dei,
da paixão que te ofereci,
do tempo que lhe prestei.
Seja você como sempre foi,
e se for novo, fique em paz.
Quis ser lagosta, mas vou vicar bem em vôo solo.
Sola - mento que tenha sido assim.
Adeus.
Não há nada mais a se esperar.
Não há mais companheirismo,
amizade, trabalho, nada.
Há só um vazio
Agora podes ser livre, usar tuas azas
pra ir e vir de onde quiser.
Só não ouse lembrar de mim.
Do amor que te dei,
da paixão que te ofereci,
do tempo que lhe prestei.
Seja você como sempre foi,
e se for novo, fique em paz.
Quis ser lagosta, mas vou vicar bem em vôo solo.
Sola - mento que tenha sido assim.
Adeus.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Desisto
Não quero mais nada
nem esperança
nem confiança
nem amigos
Não à noites em claro
precupações
desejos
Não quero prisões
pra ninguém
Nem correntes
nem esperar
NA-DA
Não quero mais dias felizes
São só ilusões
Nem anseios...
Não quero mais estar junto a você
Não quero mais dor
Desisto de tentar te acompanhar.
nem esperança
nem confiança
nem amigos
Não à noites em claro
precupações
desejos
Não quero prisões
pra ninguém
Nem correntes
nem esperar
NA-DA
Não quero mais dias felizes
São só ilusões
Nem anseios...
Não quero mais estar junto a você
Não quero mais dor
Desisto de tentar te acompanhar.
Azul?
Gosto de azul porque é algo distante
Sempre convencimento inconstante.
O azul é planeta é água, luar
A noite toda estrela a brilhar.
Azul não é fogo é frente é contente
Esperança a quem tem paz com a gente.
Azul não é nada, mistura errada
Sempre convencimento inconstante.
O azul é planeta é água, luar
A noite toda estrela a brilhar.
Azul não é fogo é frente é contente
Esperança a quem tem paz com a gente.
Azul não é nada, mistura errada
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Sala de Estar
Tenho
cerveja gelada
livros, cigarros...
Fumaça em cor (giz de cera)
e um velho vinil.
Tenho estrelas no telhado
e um carro, tambem antigo
mas o engraçado é
meu CD do Zuza
arranhando na vitrola
do almoxarifado que
fica ao lado
da sala de estar.
cerveja gelada
livros, cigarros...
Fumaça em cor (giz de cera)
e um velho vinil.
Tenho estrelas no telhado
e um carro, tambem antigo
mas o engraçado é
meu CD do Zuza
arranhando na vitrola
do almoxarifado que
fica ao lado
da sala de estar.
sábado, 15 de novembro de 2008
Firmamento
Gosto de olhar pra lua e lembrar de você.
Céu azul anil se misturando com o amarelo, finzinho do sol
É quando a estopa cobre parte do satélite
E eu reparo nos pirilampos estáticos no alto.
Farinha de tapioca jogada no café...
Esse sim é o coletivo de Estrela
Todas juntinhas formando um cenário de
filme nacional
Rio - Mar - Abaixo como estrada de luz,
caminho comprido que vai até a lua
E essa redonda maldita, ‘me volta pra te ver’.
Céu azul anil se misturando com o amarelo, finzinho do sol
É quando a estopa cobre parte do satélite
E eu reparo nos pirilampos estáticos no alto.
Farinha de tapioca jogada no café...
Esse sim é o coletivo de Estrela
Todas juntinhas formando um cenário de
filme nacional
Rio - Mar - Abaixo como estrada de luz,
caminho comprido que vai até a lua
E essa redonda maldita, ‘me volta pra te ver’.
Assinar:
Postagens (Atom)